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Férias, pra mim, é sinônimo de cinema!

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Quatro opções par quem quer viajar nas telas do Cinema.

Vou confessar: o título dessa matéria é uma grande mentira… eu gosto mesmo é de ir ao cinema o ano todo. Mas férias, pra mim, evoca os filmes dos Trapalhões que meus pais me levavam no Cine Brasil (ou os filmes do Jerry Lewis que eu assistia na Sessão da Tarde). Ou seja: eu gostava mesmo é de passar as férias assistindo a um bom filme. E, como velhos hábitos são difíceis de acabar, separei quatro produções que estreiam em janeiro e que eu não pretendo perder (mesmo não estando de férias…)

NOSFERATU

Em 1922, uma produtora alemã queria filmar Drácula. Não conseguiu os direitos, mas nãos e deu por vencida. Criou Nosferatu que, logo que estreou, foi considerado um plágio de Drácula devido a semelhanças diretas com o romance de Bram Stoker e suas cópias destruídas…, mas para tristeza do espolio de Dracula, Nosferatu ainda é considerado um dos maiores clássicos do terror e uma obra-prima cinematográfica. O diretor Robert Eggers reimagina o clássico de 1922, que acompanha a obsessão de um vampiro por uma jovem mulher, mergulhando o público em uma atmosfera gótica e aterrorizante. Famoso por sua direção estética impecável, o cineasta soube dosar muito bem tradição e inovação, criando uma experiência cinematográfica que cativa tanto os fãs do gênero quanto novos espectadores.

O CONDE DE MONTE CRISTO

Se você nunca leu o clássico atemporal da literatura de Alexandre Dumas, vale a pena investir no livro para curtir nas férias. A nova adaptação (genuinamente francesa) traz uma interpretação épica e luxuosa do clássico que explora temas universais como traição, vingança e redenção. Vítima de uma conspiração, um jovem marinheiro é preso injustamente e passa longos quatorze anos encarcerado até conseguir escapar e assumir a identidade do enigmático Conde de Monte Cristo. E, lógico, arquiteta uma complexa vingança contra todos aqueles que o traíram. São quase três horas de duração que passam voando.

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O diretor Robert Zemeckis é o exímio contador de histórias por trás de “De Volta Para o Futuro”, “Uma Cilada para Roger Rabitt”, “Forrest Gump”, “Náufrago” e outras grandes produções. Seu novo filme é inovador. Toda a narrativa se desenvolve em um único cenário: a sala de uma casa construída no início do século XX. Nós, enquanto espectadores, testemunhamos as alegrias, os dramas, o amor, a amizade, as perdas e as conquistas pautadas pela passagem do tempo ao longo de diferentes gerações de moradores da casa. Dentre eles, Tom Hanks e Robin Wright, a saudosa dupla de “Forest Gump”. A tecnologia de “de-aging” permite que os atores interpretem seus personagens em diferentes fases da vida.  

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